segunda-feira, 29 de junho de 2009

Preciso de você



E quem irá julgar que os beijos não tiveram paixão e quem nos condenará por não ter dividido um pouco de felicidade?
E que lá fora digam que estamos numa bolha e que aqui dentro essa mágica seja só nossa.
E quem viverá de passado ou desenhando seu futuro? Vamos amar agora, não acumulemos brigas, tristeza ou rancor. Vamos viver nossos sonhos e deixara realidade para aqueles que não tem imaginação.
E quem precisa de juras de amor eterno quando nós sabemos que nosso sentimento não tem explicação.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Da série fala que eu te escuto.

Numa conversa casual... *PAUSA*

- Bruno, você prefere brigadeiro mais molinho ou não?


- Caramba, olha que barata essa câmera!


- Oi?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Desacreditada

Auto explicativa!






[Já não acredito mais]

Amigos.



Oi? Como? Onde? Cadê?
-
Acho que assim como muitos demoram a descobrir certas coisas da vida eu também demorei a descobrir o valor de uma amizade. Me ludibriando sempre acreditei que amizade estava ligado a cumplicidade, respeito, atenção, união, e até a uma coisa chamada irmandade. Mas acho que esse meu defeito de querer agradar a todos que eu gosto (e às vezes não recebo esse sentimento) fez com que eu acabasse esperando mais das pessoas a minha volta, não esperando mais do que elas podem dar, mas esperando algo que eu provavelmente mereça.
A partir de então me deparo com uma conta que até chega a ser feia e insana, mas faz-se necessário. Será que vale mais os números de amigos que venha a ter ou vale mais a sinceridade com que cada um se dedica.
Acho que eu realmente espero apenas o que eu ofereço, mas agora eu desisto! Ter um amigo de verdade é uma coisa tão difícil e eu fico aqui querendo agradar a tantos, vou me limitar a contá-los nos dedos de uma mão. Serei seletiva? Muito mais, pode apostar.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Deixa-se acreditar

Ah, você sempre tão desacreditada de tudo; tão desacreditada de mim. Já perdi meu ânimo, também sem o teu apoio não sabe como é difícil continuar... É como aquele ditado "murro em ponta de faca"! Ah; como as minhas mãos doem dessas batidas. Batidas ocas que agora vejo de que de nada valeram. Realmente sem o teu apoio tudo fica mais dolorido. Ah, como dói... E, não é só você que não vê essa dor em meu rosto. Olhem todos e vejam como estou (engano) bem feliz.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Prucure não me apontar



Aquelas pálpebras caídas não mostravam a real felicidade guardada em seu olhar; aquele brilho ímpar de que ela aprendera a ter. Ao levantar de sua fronte ela se mostrava modesta, nada nela saltara aos olhos de quem a avistava, não fosse aquele sorriso ocultado em meio a seus gestos simples. Ela ainda quis fazer-se diferente daquilo que há tanto tempo se acostumara a ser, não que não gostava de si própria, é que já havia com o tempo acostumado a se aceitar e às vezes até admirava suas qualidades. Sabia que tinha defeitos, porém não era tão capaz de reconhecê-los assim, e deixava esse ato para aqueles que possuem melhor julgamento. Vez ou outra demonstrava autoridade em sua postura, era uma autoridade tão suave que jamais chegara a ser rústica. Quanto mais ela conhecia do mundo mais o achava belo, e quanto mais conhecia das pessoas mais vontade sentia de não pertencer a sua espécie. Não lhe agradavam muitos amigos mas talvez sentisse medo de total solidão. Aprendera a amar a pouco tempo possivelmente isso tenha acontecido numa tarde noite de maio (maio é especial).
Ela achava segundo um oráculo criado por ela que não teria uma vida longa, não veria seus filhos e netos crescer (se um dia viesse a ter), só esperava que neste breve espaço de sua existência fosse capaz de realizar seus planos, desejo... O que ela não sabia é que para muitos sua presença era como a de quem nunca existira de fato.
Infelizmente se te perguntar onde ela anda na rua poucos saberão aponta-la e dizer: é você.